Competitividade em Startups Inovadoras

Gestão da Pesquisa em Universidades e Institutos

com Flávio Grynszpan

CEO do Instituto iCorps Brasil

Dia 24 de março

quinta-feira, às 15h30

Ao vivo, via Zoom

A inovação e o empreendedorismo são essenciais para que o Brasil possa tornar-se um importante player no cenário internacional. Para isso, as startups são um grande potencial para gerar um setor tecnológico e produtivo capaz de concorrer no mercado mundial.


A criação e a aceleração de startups inovadoras e competitivas é o desafio a ser perseguido e passa por capacitação, transferência de resultados das pesquisas acadêmicas e de institutos, parcerias com o setor produtivo e fomento de um ecossistema de empresas de base tecnológica.



Flávio Grynszpan abordará como o Instituto iCorps segue essa estratégia e implementa ações baseadas na metodologia do “customer development”, idealizada pelo Professor Steve Blank, das Universidades de Stanford e Berkeley.


Conheça mais sobre o tema em nosso webinar, com Flávio Gryszpan, em 24 de março, às 15h30.


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Flávio Gryszpan

Flávio Gryszpan criou e dirige o Instituto i-Corps Brasil, focado na transferência de resultados de pesquisa por meio da criação de startups inovadoras associadas, a maioria, nas áreas de Agronegócios e Saúde.


É conselheiro do CONIC - Conselho de Inovação e Competitividade da FIESP – Federação das Indústrias de São Paulo.


Atualmente, trabalha como consultor de empresas, especializado em Inovação, Comercialização de Resultados de Pesquisa e Empreendedorismo, no Brasil e no mercado internacional.


Foi coordenador adjunto e instrutor dos Programas FAPESP PIPE Empreendedor.

Coordenou e foi instrutor de diversos Programas de Capacitação de startups nas Universidades e Institutos de Pesquisa do Estado de São Paulo, como Escola Politécnica da USP, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Instituto Agronômico de Campinas, PUC Campinas.


No período 1989-2000, foi Presidente da Motorola do Brasil, onde foi responsável pela implantação das fábricas de telefone celular, rádio e pagers em Jaguariúna, São Paulo.

Graduou-se em Engenharia Eletrônica pela UFRJ (1966), com mestrado em Engenharia Elétrica pela COPPE/UFRJ (1967) e doutorado em Biomedical Engineering pela University of Pennsylvania, USA ( 1971).


Foi coordenador do Programa de Engenharia Biomédica da COPPE/UFRJ e professor titular da COPPE/UFRJ (1975).


Dirigiu o Núcleo de Inovação Tecnológica da UFRJ, que comercializava os resultados da pesquisa da COPPE, até 1987, quando criou o Parque Tecnológico do Rio de Janeiro, em Jacarepaguá.


Tornou-se Presidente da Riotec, uma empresa que gerenciava as atividades do Parque Tecnológico.


Foi vice-presidente da IASP- Associação Internacional de Parques Tecnológicos (1986 a 1988).


Foi fundador e presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia Biomédica (1971 a 1976), membro do Conselho Técnico-Cientifico da CAPES (1975) e membro do Conselho Deliberativo do CNPq (1998 a 2002).


Foi Vice-Presidente da Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica até 2001, membro do Conselho de Administração da Fundação Instituto de Administração – FIA (2000-2006) e diretor da Anpei de 2001 a 2008.


Foi Professor Visitante do MBA da Fundação Instituto de Administração, Diretor do Departamento de Tecnologia do CIESP-Centro das Indústrias de São Paulo.


Foi consultor de duas Universidades dos Estados Unidos: a University of Virginia (de 2012 a 2017) e Tufts University (de 2015 a 2017).


SOBRE A

FUNDAÇÃO

NACIONAL DA

QUALIDADE


Criada em 1991, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) se consolidou como um marco no movimento pela excelência da gestão, reunindo milhares de pessoas em rede, para disseminar a causa e colocar as organizações brasileiras e o País na rota da competitividade mundial. São vários os avanços desde sua criação. Nossas empresas estão cada dia mais conscientes de seu papel evolutivo diante dos cenários em constante mudança, voltadas ao aumento da qualidade e da produtividade e ao desenvolvimento da sociedade.

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