A ECONOMIA CIRCULAR
O plástico: de vilão a mocinho
21 de outubro
Diante da urgência de iniciativas que visem à redução de impactos ambientais e as exigências das novas gerações, que vêm estimulando uma tomada de atitudes de companhias e poder público, as ações gerais em termos de sustentabilidade, compromissos e perspectivas têm aumentado muito.
A agenda ambiental da ONU e a política ESG forçam mudanças na produção (fazendo uso das tecnologias da Indústria 4.0), considerando desde a matéria-prima até o descarte.
A Economia Circular reúne uma grande variedade de ações a partir dos fornecedores de matéria-prima, da implementação de novos processos na produção, da comunicação em grande escala e do tratamento pós-uso - envolvendo reaproveitamento para os próximos ciclos ou destinados a outros setores e, finalmente, se inevitável, o descarte inteligente.
A Economia Circular só será uma realidade se, em cada residência, essa consciência chegar.
É desejável também, que empresas do mesmo grupo (em caso de organizações maiores), menores ou mesmo terceiras, mas alinhadas, produzam energia a partir de resíduos dos outros produtores.
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Paulo Teixeira
Economista, especialista em formulação e análise de políticas, mestre em Desenvolvimento Econômico, especialista em Direção de Projetos Estratégicos, doutor em Engenharia da Produção.
Atuou como consultor nas áreas de avaliação de políticas para FAO/ONU, PNUD, Comunidade Solidária, Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Incra e SEBRAE Nacional.
Conselheiro do Conselho Municipal de Ciência, Inovação e Tecnologia de São Paulo, atua em mentoria em diversas startups nas áreas de Negócios de Impacto Sociais. É diretor-tesoureiro da Escola Waldorf São Paulo.
Atualmente, é diretor-superintendente da ABIPLAST – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e do SINDIPLAST – Sindicato da Indústria de Material Plástico, Transformação e Reciclagem de Material Plástico do Estado de São Paulo e diretor financeiro do INP – Instituto Nacional do Plástico.